sábado, 20 de agosto de 2011

Irracionalidade

Não vou importar-me com o que está ou não errado, com o “depois”, nem com o que “faço” ou o que deixo de fazer, simplesmente não vou pensar em consequências antes sequer de se ter iniciado, de forma pratica algum impulso.
Por vezes, quando penso demais nas coisas, dependendo da forma de pensamento, faz com que as coisas se afastem, pois crio demasiadas perspectivas… O que agora é fácil de alcançar, no futuro irá tornar-se um pesadelo, um fracasso, um desastre.


terça-feira, 16 de agosto de 2011


"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades."


Luís Vaz de Camões.

"Its a new dawn it's a new day its a new life for me
And I'm feeling good"



segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Forever and always


The time is here again

Prepare to be apart
And it drives you crazy
Each time I go away
The distance gets longer
But it makes us stronger

Should it all come crashing
Down around me
Would you be there
Should I stumble and fall
Pick up the pieces

Forget about the shit that we've been through
I wanna stay here forever and always

These days are dead again
It's empty from the start

And it drives me crazy

The hours drift away
It hurts to remember
This will soon be over

Should it all come crashing
Down around me
Would you be there
Should I stumble and fall
Pick up the pieces

Bullet for my valentine - "Forever and always"

...Life goes by faster and faster each day...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Love ♥


«Agora sou só tu e eu. Somos só nós. Somos só um»

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

I miss you!

É impossível não querer desejar que tudo volte atrás, que tudo volte a ser o que era… Por um lado quero, mas por outro tenho medo… medo de sofrer tudo outra vez. Tenho medo de perder-me de novo, medo de repetir tudo e arrepender-me.
Resumindo, I miss you



A lua

Quando olho para a lua, vejo que ela esta só… mas mesmo assim continua a brilhar, então e eu?
Não estou sozinha, mas sinto-me vazia.


Nada é certo.

Sinto que estou a vaguear, sinto que estou a fugir de tudo e de todos, com medo de cair, com medo que alguém me pise de propósito ou não… Mas, a verdade é que o medo me envolve por completo.
É difícil pensar no que pode acontecer a seguir, porque sei tudo o que aconteceu no passado.
É difícil pensar que não posso voltar atrás para reviver aquilo tudo que foi realmente importante, aquilo que me aconteceu de bom. Isso ia fazer com que eu tivesse força e continuasse a lutar por aquilo que queria, e alcançasse. Alcançasse os sonhos…
Tudo é incerto, nada é certo na vida e se calhar é isso que me faz sofrer ainda mais, porque além do sofrimento, vêem sempre as consequências dos actos.
Eu vou chorar, mas vou olhar ao meu redor e ver que não sou a única a sofrer.
Vou sentir e reflectir que a vida são dois dias e que um já esta a passar, não posso ficar presa num passado, nem deixar de programar o futuro… Simplesmente vou viver o presente e passar a acreditar em mim.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

“Só damos o devido valor as coisas ou as pessoas quando as perdemos” 


Lágrimas.



Não são sempre os sorrisos que me constituem, existem sempre lágrimas no meio. Mas não vão ser as lágrimas que vão impedir-me de seguir em frente, de ir atrás do que quero e de concretizar os meus sonhos.

São só PALAVRAS.

O que sinto neste momento são meras saudades! Saudades dos meus sonhos, dos meus desejos, do que realizei e o que deixei de realizar, do que construí e do que destruí.
Pergunto-me, como é possível ter saudades de coisas que se passaram… e que já se foram, como as ondas do mar, que vão e vêem, mas que transmitem sempre a mesma tranquilidade que a primeira onda que passou.
Provavelmente, a vida é como as ondas do mar, as coisas vão e vem… Sinceramente, eu nunca sei bem qual é o seu significado, não sei porque veio, nem sequer porque vai…
Só sei que a vida, em alguns momentos parece nem ter sentido, por vezes parece nem ter rumo…
Por vezes, a vontade de deixar tudo para trás e começar do zero, faz com que me sinta… diferente. Mas não, a vida é cheia de ciclos, tem fases boas, fases más… mas e depois disso? Se lutar, posso ser feliz.
Falar é fácil, mas as coisas não são como queremos. E palavras não passam disso mesmo… PALAVRAS.
As coisas mudam de um momento para o outro, com estas fases da minha vida, percebi que não são as palavras que me devem fazer continuar ou desistir, ficar no caminho, mas sim o meu subconsciente.
Não vou desistir da minha vida, apenas porque palavras me fizeram ver que os meus sonhos não podem ser como eu quero… se tenho a capacidade se os sonhar, também tenho capacidade de os realizar!




terça-feira, 2 de agosto de 2011

Num beco sem saída...

Quando não sou eu a decidir o rumo da minha vida, quando não sou eu a sorrir por ela, quando não sou eu a lutar pelo que quero… quem será? Ninguém…
Um ninguém que me acompanha, sempre, para rir quando não me rio, para me abraçar quando não tenho ninguém que me faça isso, se calhar, esse ninguém até me dá a mão para me ajudar a passar por cima de todas as pedras que encontro no caminho…
Quando quero ser mais rápida, opto por atalhos, atalhos esses que muitas vezes têm milhões de pedras, daquelas que magoam mesmo… Esses atalhos, muitas vezes, são becos sem saída. E como nada na vida pode ser vivido novamente, vou permanecer nesse beco, à espera que alguém me encontre.




Vou mergulhar num jogo de cores que existem à minha volta, mesmo que me apeteça mergulhar na obscura solidão. 
Sinto-me numa maneira inigualável, antes sabia o que queria, sabia o que me faltava e sabia o que tinha. Agora, continuo a saber o que tenho e a saber o que me falta, no entanto, já não sei o que quero.




segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"Eu"

Ser “eu” todos os dias, por vezes faz com que perca a vontade de saber o que vai acontecer mais tarde, se alguma coisa vai mudar… Porque vou ser a mesma que fui ontem, e antes de ontem, e antes e antes… Mas, seja como for, já me mentalizei que vou ser “eu” a formar o “eu” do meu futuro e irei ser eu, apenas eu…
Por vezes gostava de poder mudar isso, mas não sou dona do mundo, e muitas vezes penso que não sou dona de mim, nem dona do meu “eu”, porque o eu sou eu, e não sou eu que controlo o que o meu “eu” se tornou, o que o que o meu “eu” está a se tornar.
Mas sim, gosto de sentir, muitas vezes a adrenalina a correr-me nas veias, é bom sentir que em muitos momentos estou a depender de mim, do meu “eu”.
Vou correr, olhar de cima, olhar do céu, olhar para o céu, tal como as nuvens têm formas, o meu “eu” completo, faz qualquer coisa do género frenético e recíproco.
Não vou deixar de ser eu, não vou deixar de depender de mim, não vou mudar a fórmula do meu “eu”.


Sentido

Quanto mais olho, mais vejo, mais percebo a vida, mais sofro, mais perco, mais luto… Mas no final de tudo, o que me resta é um pouco de nada. Os momentos mais felizes, mais marcantes que tenho, podem acabar na fracção de um segundo, e depois disso, tudo acaba, não posso mais rir, não posso mais lutar, nem sonhar… De um momento para o outro posso passar de tudo, para o nada.
Quantas vezes já me lamentei do meu passado, mas porque o fiz? Não percebo, porque neste momento, já não me lamento porque sei que o meu passado me influenciou, sei que nunca mais me deixou cair no mesmo buraco. Errar é humano e eu sou humana.
A vida é um jogo, e neste jogo sou eu que sei se quero fazer “batota” ou então, se quero seguir o que o futuro reservou para mim.
A minha felicidade depende de mim, tal como o meu destino. Se não for eu a fazer da minha vida aquilo que quero, quem vai ser?
Vivo num mundo, onde de um momento para o outro, o tudo passa para o nada, e do nada passa a tudo. Vivo na incerteza e na espera de um dia melhor. Por vezes deposito toda a minha felicidade em “alguém”, e quando esse “alguém” desaparece começo a desejar o tão pouco que tinha do que propriamente o nada. Porque o nada é tão pouco, e os sentimentos são tão grandes e grandiosos, que por mais que pense, as explicações desvanecem como o vento.
Eu sou livre, e sei que é isso que transmite o que sou e o que trago comigo, e muitas vezes, é isso que me liberta da frustração em que por vezes me encontro.