terça-feira, 2 de agosto de 2011

Num beco sem saída...

Quando não sou eu a decidir o rumo da minha vida, quando não sou eu a sorrir por ela, quando não sou eu a lutar pelo que quero… quem será? Ninguém…
Um ninguém que me acompanha, sempre, para rir quando não me rio, para me abraçar quando não tenho ninguém que me faça isso, se calhar, esse ninguém até me dá a mão para me ajudar a passar por cima de todas as pedras que encontro no caminho…
Quando quero ser mais rápida, opto por atalhos, atalhos esses que muitas vezes têm milhões de pedras, daquelas que magoam mesmo… Esses atalhos, muitas vezes, são becos sem saída. E como nada na vida pode ser vivido novamente, vou permanecer nesse beco, à espera que alguém me encontre.




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